terça-feira, 5 de maio de 2015

Casas,restaurantes com áreas ao ar livre ou com plantas para curtir a primavera.

SEGUINDO O MEU ESTILO DE RESTAURANTE ARBORIZADO;LEMBRANDO QUE O MEU FICA NA RUA SOL NASCENTE 67,AQUARIUS CABO FRIO(DELÍCIAS DOS LAGOS)

Confira endereços com ambientes agradáveis para aproveitar os dias amenos da nova estação

Por: Redação VEJA SÃO PAULO
Primavera - restaurantes - Praça São Lourenço
Área externa do Praça São Lourenço: especialmente agradável nos dias de calor (Foto: Heudes Regis)
Com a chegada da primavera em 22 de setembro, selecionamos treze restaurantes que dispõem de salões arborizados ou agradáveis jardins com mesas ao ar livre.
Confira o roteiro abaixo:
+ Mais dicas bacanas para aproveitar o melhor da primavera
A Figueira Rubaiyat: com um dos cenários mais bonitos da cidade, esse restaurante da família Iglesias é valorizado por uma majestosa figueira de mais de 100 anos. Ocupe uma das mesas sob a árvore para saborear receitas como o minicaixote marinho, misto de frutos do mar na panela de barro, é servido na companhia de tagliatelle ao molho de manteiga e ervas.
Bar des Arts: é um casarão de visual encantador em pleno Itaim Bibi. Mesas e cadeiras distribuem-se por uma agradável área externa. Sob as ordens do restaurateur Giancarlo Bolla, oferece bem-compostos bufês na hora do almoço. À noite, funciona em sistema à la carte com opções como o pato com laranja guarnecido de purê de maçã.
Brado: o imóvel na badalada Rua Joaquim Antunes, em Pinheiros, é precedido por uma agradável varanda. Ali, provam-se receitas de influências espanhola, italiana e brasileira, caso do ravióli de rabo bovino regado ao molho da própria carne e coberto por folhas de agrião.
Buttina: um antigo quintal, a área aos fundos da casa é muito agradável, em especial no almoço, período em que fica inundada de luz natural. Melhor reservar se quiser uma mesa sob os galhos da jabuticabeira. As receitas são da fotógrafa italiana Filomena Chiarella e as indicações de vinho, do marido dela, José Otávio Scharlach.
Primavera - restaurantes - Chou
O antigo quintal do Chou, em Pinheiros: atmosfera de casa (Foto: Ligia Skowronski)
Capim Santo: escolha uma mesa na varanda que antecede o salão ou no jardim ao fundo do restaurante. Na hora do almoço, as receitas brasileiras da chef e sócia Morena Leite podem ser saboreadas em sistema de bufê. À noite, o serviço é à la carte.
Chou: eleito o melhor restaurante variado pela edição "Comer & Beber" de 2012, tem jeito de casinha, com um arejado quintal arborizado. No cardápio, primam receitas servidas em pequenas porções, chamadas pela chef Gabriela Barretto de mezzés. O homus de lentilha vermelha, pinhole e cenoura baby. Entre os pratos, há polvo crocante na páprica espanhola.
Ecully: um casarão quase centenário abriga o charmoso endereço, com cozinha idealizada pelo casal de chefs e proprietários Juliana Amorim e Guilherme Tse Candido. Nos fundos do imóvel, em meio a árvores e plantas, ficam as mesas. No reduzido cardápio estão sugestões contemporâneas como o peixe do dia coberto por farofa de ervas mais creme de abóbora e cogumelos.
Jacarandá: erguido no jardim de uma antiga casinha em Pinheiros, possui uma bela árvore como atração. De tão agradável, o restaurante é um daqueles lugares acolhedores onde se pode ficar por horas. O cardápio é comporto de sugestões como as ótimas empanadas recheadas de queijo da Serra Canastra e ossobuco e a bisteca de carne de porco guarnecida de batata-doce assada.
Kaá: pratos e bebidas desfilam por um cenário de tirar o fôlego, cuja beleza está no pé-direito altíssimo com uma de suas paredes coberta por 7.000 plantas típicas da Mata Atlântica. Salvatore Loi e Paulo Barroso de Barros passaram a tomar conta dos fogões. A dupla lançou um cardápio quase todo italiano, com receitas como o tortelloni de burrata com tomate, ragu de berinjela e rúcula.
Restaurante Kaá
Kaá: parede conta com 7.000 plantas da Mata Atlântica (Foto: Fernando Moraes)
Pobre Juan: uma das marcas registradas desta rede de churrascarias é manter cervejas em um ofurô de madeira enterrado no solo. As mesas se espalham por um salão marcado por árvores e vasos com plantas. Parte da capa do contrafilé, o bife pobre juan pode ser acompanhado de batatas suflês.
O Pote: uma árvore enorme é a grande atração do espaço, que serve suas refeições no salão ou num terraço. No menu, criações do chef  Alexandre Abreu, como o robalo com creme de cenoura e folhas de acelga chinesa bok choy e o prime rib de porco na mostarda na companhia de risoto de cogumelos. Com uma deliciosa cobertura de calda de fisális, aquele fruto parecido com um tomatinho amarelo e azedo, a cheesecake é bem cremosa.
O Pote
O Pote: a árvore é a grande atração do espaço (Foto: Tadeu Brunelli)
Praça São Lourenço: é um daqueles lugares raros de encontrar em uma metrópole como São Paulo. Depois de cruzar a entrada, chega-se a um salão erguido com madeira, de fachada envidraçada e voltada para um belo jardim interno. As melhores mesas estão na área externa, especialmente nos dias de calor. Na hora do almoço, as refeições têm formato de bufê. No jantar, somente sugestões à la carte.
Quintal do Bráz: nos fundos do imóvel, as mesas ficam espalhadas por um quintal. A maior atração do cardápio é a pizza carola, de um lado plana e do outro um calzone. De recheio, cai bem a da vila (presunto cru, mussarela e alho-poró) e para o lado de fora a barra speciale (burrata em lascas, tomate picado e azeitona preta sobre mussarela), que aparece em formato especial.
Serafina: primeira filial paulistana de um restaurante de Nova York, dispõe de uma agradável varanda aberta para a Alameda Lorena. Na lista de pratos mais atraentes estão o risoto de camarão e abobrinha e o espaguete de frutos do mar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário